Essa Árvore fica numa curva, num trecho mal cuidado e triste na estrada saindo de Candeias em direção à Madre de Deus; ela resiste aos verões mesmo num local pouco acolhedor. Todos os dias, altiva, nos cumprimenta e nos provoca a voltar no dia seguinte; imponente, parece nos fitar com a certeza que há beleza em seu galhos desalinhados e sem verde.
Ela é diferente!!
Quantas foram as vezes que imaginei-a sem vida, inerte e estéril, meses depois, ao fim do outono, suas follhas ressurgem, ela sorri para os viajantes e insinua um aceno, permite que, nas viagens que se seguem, seus brotos suavizem a rudeza da semivida ao redor.
Ela é diferente!!
Quantas foram as vezes que imaginei-a sem vida, inerte e estéril, meses depois, ao fim do outono, suas follhas ressurgem, ela sorri para os viajantes e insinua um aceno, permite que, nas viagens que se seguem, seus brotos suavizem a rudeza da semivida ao redor.
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