Vivemos a era da inclusão. Dia após dia políticas públicas são inseridas no cenário nacional sem sistematização e regulamentação, cria-se um paradoxo entre o ideal e o efetivo. É preciso mais que boa vontade para que o processo de inclusão venha de fato e de direito estreitar essa lacuna social.
Os mais radicais defendem a inserção de todo sujeito com necessidade educacional especial na escola regular, outros discutem a inserção gradativa com a transição dos ENEE na escola especial. Há algumas discussões sobre o processo, todavia muito pouco se discute sobre os efeitos da transição da escola especial para a escola regular, a mudança no processo educacional e, portanto, na vida desses sujeitos/indivíduos deve ser discutida com eles.
Afinal, o que se propõe é o melhor para o cidadão ou para o Estado?
Nenhum comentário:
Postar um comentário